quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Contexto e Intertexto

Produção Textual
Paráfrase(releitura)
Gênero textual: Capa de filme, imagem.



Filme: Sex and the City

Terapia do riso! Já ouviu falar ?!


    Você já ouviu falar na terapia do riso ? Pois é, com o objetivo de fazer a pessoa mais feliz durante o dia e ao longo da vida, os organizadores se juntaram para ajudarem as pessoas a praticarem o riso, sorrir para a vida e para o mundo. A terapia tem suas consequências positivas; tais como: o indivíduo fica mais criativo, o riso supera qualquer problema que esteja passando, além de deixar o bom humor elevado. Todos já sabemos que  "rir é o melhor rémedio"... o que na terapia eles colocam na prática, a tão falada frase que ouvimos constantemente. A pessoa se sente bem ao dar uma risada, ao perceber que está feliz naquele momento e isso traz longos anos de vida, uma interação em grupo com as pessoas muito positivas. 
Pratique a risada, o bom-humor e deixe fluir.
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Como praticar a terapia do riso
    Existem muitas formas de praticar o lúdico, o riso, a brincadeira, o bom-humor. Aliás, quanto mais se pratica, mais criativos ficamos e novas formas de se divertir com a vida surgem.
    Os benefícios não param de ser estudados e relatados. Hoje, profissionais de todas as áreas da ciência e do conhecimento chegam a um consenso, embora a partir de diferentes expressões: rir é o melhor remédio. É a mais alquímica das bioquímicas. Como num texto que escrevi: rir e a droga do século. Qual século? Todos...
    De qualquer forma, somente a partir de posturas positivas o cérebro apreende, registra, cria novas conexões, abstrai e transcende.
    Bem, uma primeira dica: comece sua manhã com umas boas gargalhadas, dizendo-se mensagens positivas de amor por você mesmo. Como estou? O que quero realizar hoje para me sentir melhor? Cadê o sol? Cadê minha toalha cheirosa?
    Rir pela manhã ao levantar, no espelho ou no chuveiro, saudando-se com umas caretas e risadas, agradecendo e celebrando o novo dia que se inicia.
    Rir, rir, rir e dizer: te amo, te amo, te amo de verdade e sempre te amarei. E seguir rindo pela vida, dos seus medos, dos seus desafios, das suas culpas, das suas risadas.
    Ria por 3, 5 ou 10 minutos diante do espelho, ou quando estiver sozinho no carro (grave cassetes e deixe um no carro, outro no escritório), ou quando estiver com um amigo.
Pratique a risada, o bom-humor e deixe fluir.
    Pense: o riso é a menor distância entre o problema e a solução. É a menor distância entre duas pessoas. Inclusive entre o seu lado sombra e o seu lado luz. Não tem sombra que se perpetue sob o flash de um riso.
Escute as mensagens que lhe vêem através da risada. As resistências aos obstáculos inconscientes ao seu próprio bem, e a sua própria felicidade.
    E, quanto mais praticar a terapia do riso, diariamente ou muito frequentemente, um mínimo de 5 a 10 minutos, mais irá transformando suas barreiras internas. Você irá perceber uma vontade crescente e incontrolável para desfrutar, e se conectar com a risada, com a alegria e o amor.
    Comece com o ra-ra-ra, re-re-re, ri-ri-ri, ro-ro-ro, ru-ru-ru e irá provocando a risada. Este iniciar já é muito engraçado.
    Como estamos sempre emburrados, pré-ocupados, acelerados, desconectados com o prazer de viver, o nosso risômetro apresenta vários níveis de ferrugem e/ou esclerose.
    Começamos achando que nossa risada é sem graça, é amarela, é insosa, é fraca, é dispensável, é ridícula, e blá-blá-blá. Hemorragia hilariante.
    Tudo é uma questão de praticar, que rapidamente o nosso risômetro volta a ser forte, sadio e contagiante, como era quando crianças espontâneas.
    A fisionomia de quem não tem o hábito de sorrir é sempre fechada, triste e séria.
   Quando começamos a praticar o rir e o sorrir, ficamos muito mais bonitos. E vocês não imaginam a quantidade de alegria que irradiamos e atraímos quando estamos com os olhos brilhantes, pulsando  a alegria que vem da alma, portanto mais bonitos.
Essa é a felicidade contada sem palavras.


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Terapia Familiar

     A terapia familiar consiste na interação entre o que o indivíduo sente, pensa e seu comportamento dentro da realidade em uma sociedade, uma ligação com pessoas interessadas afetivamente e que entendem do mesmo raciocínio. O texto em questão aborda a questão do limite entre pais e filhos; até que ponto os pais podem interferir e quais seriam seus comportamentos/atitudes impostas? Esse é um pré questionamento que a terapia familiar começa o processo de aplicar fórmulas e receitas para os filhos; buscam ensinar que a agressividade possa mudar o comportamento da criança podendo existir outras técnicas. Os pais devem mostrar carinho, amor, raiva, ódio, etc. em momentos corretos, e deixa claro que ensinar limites é ensinar regras. O texto é importante para a ordem familiar em cada lar em uma sociedade.
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Filhos e limites
    A primeira idéia que me ocorre ao ouvir algo relacionado ao tema de limites é: "não se pode dar aquilo que não se tem." Uma posição radical que auxilia a refletir sobre a não unilateralidade deste problema tão comum, ou seja, se o filho está sem limites pode ser que os cuidadores estejam impossibilitados de limitá-lo. Geralmente os problemas de limites que chegam à terapia familiar estão associados a outras faltas e demandam uma atenção cuidadosa para que não se transforme e intensifique.
    De forma geral as crianças buscam uma coerência e são astutas observadoras. Esta é a razão da importância da à reflexão sobre nossas ações e condições pessoais de lidar com os limites, antes de sair aplicando fórmulas e receitas para com os pequenos.  No passado havia uma boa regra a palmada e ai se não obedecer!! Alguns eram mais efusivos e partiam para a surra. Enquanto outros perdiam a cabeça e espancavam. Um passado que não foi totalmente ultrapassado! Então, a partir da posição de não compartilhamento da palmada como método educativo é que outras alternativas podem ser elaboradas. A criança pode até parecer que esta pedindo, mas cabe ao adulto discernir e ter condições para poder optar e driblar a situação com outras técnicas.
A violência da criança deve ser enfrentada de uma maneira contundente e emocional. Caso contrário a criança não se dará conta de que o outro também está vivo. Pois se a raiva da criança não for enfrentada por uma raiva autêntica, a criança virá a crer que tampouco o amor do outro seja autêntico (Winnicott, 1958).
    Esta idéia de Winnicott é bem interessante, ele não está inferindo que os cuidadores devam se furtar ou fingir que nada é nada e muito menos em bater na criança. Winnicott está colocando sobre a possibilidade que os cuidadores têm de demonstrar em suas ações: afeto, carinho, amor, raiva, ódio, tristeza, desapontamento, alegria, etc. Na passagem acima "raiva autêntica" é apenas raiva. Será que só batendo é que se pode expressar a raiva? Os limites são criados pelos modos e nuanças das relações e não só nas ordens explicitas de comportamento. Ensinar limites é mais que ensinar regras de comportamento social, é, também, ensinar: emoções, possibilidades, alternativas, negociação, coerência, denominações possíveis, autenticidade, etc.
http://www.awmueller.com/

  

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Intertextualidade

Intertextualidade significa relação entre textos.


Para que mentir?

 Para que mentir
Tu ainda não tens
Esse dom de saber iludir?
Pra quê? Pra que mentir,
Se não há necessidade
De me trair?
Pra que mentir
Se tu ainda não tens
A malícia de toda mulher?
Pra que mentir, se eu sei
Que gostas de outro
Que te diz que não te quer?
Pra que mentir tanto assim
Se tu saber que eu te quero
Apesar de ser traído
Pelo teu ódio sincero
Ou pó teu amor fingido?
(Vadico e Noel Rosa, 1934)

Dom de iludir

Não venha falar na malícia
De toda mulher
Cada um sabe a dor e a delícia
De ser o que é.
Não me olhe como se a polícia
Andasse atrás de mim.
Cale a boca, e não cale na boca
Notícia ruim.
Você sabe entender, tudo bem.
Você está, você é, você faz.
Você quer, você tem.
Você diz a verdade, a verdade
É o seu dom de iludir.
Como pode querer que a mulher
Vá viver sem mentir.
(Caetano Veloso, 1982)


    A intertextualidade nos textos acima faz referência a mulher na sociedade conforme a visão de homem, onde no primeiro texto ele  se questiona como a mulher mente ao ponto de fingir e trair com tanta clareza iludindo seu amor, com isso, o homem  fica magoado perguntando o motivo da traição e do seu amor iludido. No segundo intertexto, o eu-lírico está conformado com o dom da mulher de iludir o seu amor, que se não fosse esse dom, ela não existiria e consequentemente deixaria de ser mulher. E deixa claro que a tal mulher é independente a suas escolhas. 

Programa Viva Mulher

    Com a iniciativa de um programa que ajuda as mulheres a controlarem as doenças sexualmente trnsmissíveis, um fator importante que contribui para doenças como o câncer. O site é recomendado por nós mulheres, que nos preocupamos com o assunto. O site apresenta pesquisas feitas e a comparação em vários anos com diferentes mulheres; dentre as metas de cada uma em cada município e dando total apoio com exames para que a doença não se agrave. Ainda buscam apresentarem seminários feitos  pelos coordernadores e uma análise sobre cada doença adquira. Promova a mudança!



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    Em 1997, o Ministério da Saúde e o Inca iniciaram um projeto-piloto de controle do câncer uterino a partir de Curitiba, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Belém e em todo Estado de Sergipe. No ano seguinte, implantou-se o Sistema de Informações de Controle do Câncer de Colo Uterino (Siscolo), importante instrumento de avaliação e planejamento. No mesmo período, o Programa foi estendido a todo o País, pela primeira vez incluindo o Estado de Minas Gerais. Desde então, a Coordenação Estadual do Programa vem implementando ações de prevenção secundária, com importante proposta de intensificação no decorrer dos anos.

    Em termos de prevenção primária, o enfoque do Programa concentra-se no controle das doenças sexualmente transmissíveis, importante fator de risco para o câncer de colo, numa perspectiva de participação intersetorial. Em termos de prevenção secundária, concentra-se na realização periódica do exame citopatológico (Papanicolaou), sob a responsabilidade direta do "Viva Mulher". Para o tratamento específico, propõe-se a formação de uma rede nacional integrada, com base em um núcleo geopolítico gerencial sediado nos municípios, a fim de assegurar acessibilidade ao sistema.

    Já as ações de controle do câncer de mama, intensificadas no ano 2000, estão direcionadas para a prevenção secundária, por meio do auto-exame das mamas (AEM), do exame clínico das mamas (ECM) e da mamografia.

    Para intervir sobre uma problemática dessa magnitude, com a perspectiva de estender a cobertura, gradualmente, a 100% da clientela-alvo, a sensibilização e a capacitação em escala de profissionais de saúde insere-se como condição necessária para o sucesso do intento. É neste ponto que a Escola de Saúde Pública de Minas Gerais (ESP-MG) é chamada a prestar sua colaboração, traduzindo as necessidades de capacitação de recursos humanos do Programa em um projeto educacional específico para os seus objetivos.

    O Viva Mulher foi implantado em Minas Gerais em 1998, atendendo hoje 848 dos 853 municípios do estado. Através dele, mulheres entre 25 e 59 anos aprendem a importância do auto-exame das mamas e realizam o exame citopatológico "Papanicolaou", onde é colhido material para detectar a presença do HPV, um dos principais fatores de risco do câncer de colo de útero. As pacientes com qualquer alteração nos exames recebem tratamento médico adequado, sob constante monitoramento da Secretaria.

    Todo o trabalho tem o objetivo de detectar o câncer no estágio inicial, com medidas contínuas para ajudar a reduzir as estatísticas da doença no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer-Inca, entre todos os tipos de câncer, o de mama é o que mais atinge as mulheres. A estimativa do INCA é que só este ano 810 mulheres morram vítimas da doença em Minas Gerais - em Belo Horizonte devem ocorrer 200 óbitos. Já câncer de colo uterino é o 5º tipo mais comum da doença no Estado, com previsão de 1510 casos e 310 mortes em 2002 no Estado.

http://vivamulher.saude.mg.gov.br/

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O trabalho dado com amor e carinho




    O vídeo acima mostra o papel do serviço social em abrigos para crianças, mostrando imagens do antes e  depois do trabalho dos voluntários que todos nós deveríamos valorizar e ajudar com atitudes positivas . Várias crianças sofrem por maus tratos na rua ou mesmo em casa e essa situação ao longo do tempo vai se  agravando em seu futuro e interferindo em seu comportamento. A lei da palmada contribui bastante  com tudo isso, onde proíbe qualquer agressão física a criança, caso contrário os pais serão punidos com os recursos impostos pela lei. O serviço social abriga as crianças oferecendo amor e carinho e respeitando seus direitos de brincar, estudar, comer... entre outras várias oportunidades encontradas ao longo do seu caminho de vida. Essa relação em grupo é um fator importante para esse trabalho.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A questão do Bullying

    As consequências geradas pelo bullying são tão graves que crianças norte-americanas, com idades entre 8 e 15 anos, identificam esse tipo de violência como um problema maior que o racismo e as pressões para fazer sexo ou consumir álcool e drogas.
    A inexistência de políticas públicas que indiquem a necessidade de priorização das ações de prevenção ao bullying nas escolas, objetivando a garantia da saúde e da qualidade da educação, significa que inúmeras crianças e adolescentes estão expostos ao risco de sofrerem abusos regulares de seus pares. Além disso, aqueles mais agressivos não estão recebendo o apoio necessário para demovê-los de caminhos que possam vir a causar danos por toda a vida.
    Reduzir a prevalência de bullying nas escolas pode ser uma medida de saúde pública altamente efetiva para o século XXI. A sua prevalência e gravidade compelem os pesquisadores a investigar os riscos e os fatores de proteção, associados com a iniciação, manutenção e interrupção desse tipo de comportamento agressivo. Os conhecimentos adquiridos com os estudos devem ser utilizados como fundamentação para orientar e direcionar a formulação de políticas públicas e para delinear as técnicas multidisciplinares de intervenção que possam reduzir esse problema de forma eficaz.
    Em um país como o Brasil, onde o incentivo à melhoria da educação de seu povo se tornou um instrumento socializador e de desenvolvimento, onde grande parte das políticas sociais é voltada para a inclusão escolar, as escolas passaram a ser o espaço próprio e mais adequado para a construção coletiva e permanente das condições favoráveis para o pleno exercício da cidadania.
    As instituições de saúde e educação, assim como seus profissionais, devem reconhecer a extensão e o impacto gerado pela prática de bullying entre estudantes e desenvolver medidas para reduzi-la rapidamente. Aos profissionais de saúde, particularmente aos pediatras, é recomendável que sejam competentes para prevenir, investigar, diagnosticar e adotar as condutas adequadas diante de situações de violências que envolvam crianças e adolescentes, tanto na figura de autor, como na de alvo ou testemunha.
    Mesmo admitindo que os atos agressivos derivem de influências sociais e afetivas, construídas historicamente e justificadas por questões familiares e/ou comunitárias, é possível considerar a possibilidade infinita de pessoas descobrirem formas de vida mais felizes, produtivas e seguras. Todas as crianças e adolescentes têm, individual e coletivamente, uma prerrogativa humana de mudança, de transformação e de reconstrução, ainda que em situações muito adversas, podendo vir a protagonizar uma vida apoiada na paz, na segurança possível e na felicidade. Mas esse desafio não é simples e, em geral, depende de uma intervenção interdisciplinar firme e competente, principalmente pelos profissionais das áreas de educação e saúde.
    O bullying pode ser entendido como um balizador para o nível de tolerância da sociedade com relação à violência. Portanto, enquanto a sociedade não estiver preparada para lidar com o bullying, serão mínimas as chances de reduzir as outras formas de comportamentos agressivos e destrutivos.
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    É importante a questão do bullying por ser um tema bastante atual e discutido entre as pessoas da sociedade em que vivemos, vejamos um breve comentário sobre o assunto.
    O comportamento agressivo entre estudantes é um problema universal, tradicionalmente admitido como natural e frequentemente ignorado ou não valorizado pelos adultos. Estudos realizados nas 2 últimas décadas demonstraram que a sua prática pode ter consequências negativas imediatas e tardias para todas as crianças e adolescentes direta ou indiretamente envolvidos. A adoção de programas preventivos continuados em escolas de educação infantil e de ensino fundamental tem demonstrado ser uma das medidas mais efetivas na prevenção do consumo de álcool e drogas e na redução da violência social.
     A prevenção do bullying entre estudantes constitui-se em uma necessária medida de saúde pública, capaz de possibilitar o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes, habilitando-os a uma convivência social sadia e segura.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Charges


 
    Distintos tipos de animais se reúnem em uma determinada refeição para reclamar da escassez de alimentos. O vereador do município Boralândia, não é capaz de combater a falta de comida deixando-o em estado de calamidade, havendo assim, a sindicância de diferentes tipos de animais, que juntos nessa problemática unem-se para reclamar, de barrigas vazias, o seu alimento tão importante para a sobrevivência de qualquer animal sejam eles bodes, ratos, porcos, vacas, humanos. A comunicação estabelecida entre um grupo de animais, comparada a humanos é relacionada aos mesmos problemas que enfrentamos em um grupo pertencente a uma sociedade, onde a miséria é percebida por todos em tal questão política.

Charges

 
    Um grupo de funcionários de uma empresa teme com o aumento da conta telefônica, e para que isso não ocorra é necessário que o chefe do estabelecimento dê um aviso prévio aos seus empregados sobre tal aumento e reduzir assim, os minutos de suas ligações, trazendo um resultado de trabalho conjunto e harmonioso dentro da empresa.  Em certa empresa, um grupo de funcionários cortou seu pulso devido uma falta de expressão do chefe tornando assim, uma ambiguidade em relação à palavra “pulsos” onde ele se referia à conta telefônica, e não exatamente o pulso humano causando um grande constrangimento na empresa. Com isso, a ambiguidade muda o sentido da frase causando prejuízos e sérias consequências e trazendo assim, uma situação ruim para o trabalho em grupo.